"São cerca de 190ha de terra xistosa distribuidos pela encosta do Rio Torto e da Ribeira de Galegos.
O acidentado relevo geográfico da Região Demarcada do Douro, origina
uma variedade de micro-climas onde cada cultura agrícola tem o seu lugar
de eleição.
Até final dos anos 60 era o olival (azeite) o suporte económico da casa agrícola.
Nos anos 70 esta cultura foi relegada para segundo plano com a vinha a assumir a liderança que se mantém até aos dias de hoje.
A familia Brites Aguiar tem origem e residência desde sempre na Região
Demarcada do Douro e a actividade praticada é a contínua ligação à
terra; a agricultura.
Na pequena aldeia de Várzea de Trevões
do concelho de S. João da Pesqueira localiza-se a residência e casa
agrícola da família."
Sábado, 18 de Maio, prova de vinhos & Azeite BRITES AGUIAR, das 14h às 19h!!
OS VINHOS & AZEITE A DAR À PROVA SÃO:
BAFARELA ROSÉ 2012
BAFARELA TINTO 2010
BAFARELA RESERVA TINTO 2011
BAFARELA 17
&
AZEITE VIRGEM EXTRA BRITES AGUIAR
Com a presença do produtor Tomy Aguiar.
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BAFARELA ROSÉ 2012
Cada vez mais, os
vinhos rosés suscitam paixões e adeptos. O Bafarela Rosé é um rosé para a
mesa, muito gastronómico, com a estrutura de um vinho tinto e a
frescura de um vinho branco.
Notas de prova:
Muito vivo e intenso no nariz, com fruta vermelha, grande frescura e comprimento, com volume e boa estrutura.
Castas: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Amarela e Tinta Roriz
Teor alcoólico: 13,5%
Temperatura aconselhada: 10ºC
Sugestão: Sardinha, peixe no forno e carnes vermelhas grelhadas
Enologia: 2PR
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Sem estágio em madeira, é um vinho fresco, frutado e "fácil" de beber.
Cor rubi intenso, aroma a frutos vermelhos maduros. Na boca a fruta
está bem presente, com boa estrutura e taninos ligeiros que o tornam um
vinho muito agradável é o BAFARELA TINTO 2010!
Castas: Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Barroca
Vinificação: As uvas, provienientes de talhões previamente
seleccionados, são desengaçadas e esmagadas e transferidas para cubas de
fermentação em aço inox onde fermentam com temperatura controlada
durante um período de 10 dias.
Teor alcoólico: 14,5%
Temperatura aconselhada: 17ºC
Sugestão: Ideal para carnes brancas, massas e pratos vegetarianos
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Com carácter!
Cor vermelha ligeiramente
violeta. Os aromas, intensos, são dominados por frutos vermelhos, notas
florais (violeta) e especiarias. Intenso e de perfil bem característico,
é um vinho persistente, com final fresco e longo é o BAFARELA TINTO RESERVA 2011!
Castas: Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Amarela
Estágio: 10 meses em cascos de carvalho francês
Teor alcoólico: 14%
Temperatura aconselhada: 17-18ºC
Sugestão: Ideal para acompanhar pratos da cozinha tradicional
portuguesa, uma variedade de carnes, queijos e massas apaladas.
Experimente como aperitivo com queijos curados e picantes
Enologia: 2 PR
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BAFARELA 17 SUPERIOR 2011
Cor rica e
carregada, o aroma intenso de fruta madura apresenta toques de chocolate
e de cacau, bem como aromas de frutos silvestres e de flores.
Encorpado, tem taninos firmes, mas amaciados pela acidez, resultando
num vinho fresco, equilibrado e com um final muito longo. Poderoso na
boca, é um vinho que se mastiga. E que impressiona. Recomenda-se a sua
decantação e a temperatura de serviço entre 15º e 16ºc.
Castas: Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca
Teor alcoólico: 17%
Estágio: 12 meses em barricas novas de carvalho francês
Sugestão: Ideal para pratos condimentados, nomeadamente da cozinha
tradicional portuguesa. Com queijo da Serra da Estrela, por exemplo, a
harmonia é perfeita.
Enologia: 2PR
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AZEITE VIRGEM EXTRA BRITES AGUIAR
Origem: Lugar do Covelo, freguesia de Várzea de Trevões, Douro.
Condições de plantação:
Sequeiro a uma altitude entre 350m e 500m acima do nível do mar num terreno com cerca de 50% de inclinação e com exposição sul. O solo é xisto argiloso.
Varieties: Cobrançosa e Galega.
Idade: Média superior a 100 anos.
Operações culturais:
O controlo de infestantes é feito por lavragem.
As oliveiras são desramadas de dois em dois anos para controlo da floração e um bom desenvolvimento das azeitonas.
Não são aplicados quaisquer adubos de síntese ou produtos fitossanitários.
Apanha e extracção:
A apanha da azeitona é feita de forma tradicional, manual com varas a
partir de meados de Novembro. As árvores que contenham frutos com
anomalias na maturação ou no estado sanitário são rejeitadas na
colheita. A extracção é efectuada a frio por processos mecânicos.
Notas técnicas:
Grau de acidez: 0,2%
Indíce de peróxidos: 14
Teor de ceras: <= 250
Absorvâncias: K232:2.09
K270:0.15
Delta K: -0,002
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