Na companhia de tintos de grande qualidade & portos elegantes e harmoniosos agradaram a todos os presentes!!
O nosso agradecimento a todos os clientes que compareceram a mais uma magnífica degustação e a presença e disponibilidade de Rui Ferro e enóloga Marisa Cavadas.
QUINTA DA ROMANEIRA
"A Romaneira é uma das mais grandiosas e históricas quintas do Douro, estando entre as três ou quatro maiores quintas da região. A propriedade é bastante extensa, estando ladeada em cerca de dois quilómetros pelo rio Douro.
Os melhores vinhos do Douro são produzidos a partir de uvas cultivadas quer nas margens do rio Douro, quer dos seus afluentes. As castas tintas da Romaneira advêm, exactamente, de vinhas localizadas junto ao rio.
As vinhas da Romaneira estendem-se por cerca de 85 hectares, plantados, sobretudo, com castas nobres do Douro: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinto Cão. Existe ainda uma pequena porção de uvas brancas (Gouveio, Malvasia Fina e Viosinho) e alguns hectares experimentais de castas "exóticas", como Syrah e Petit Verdot, que começam a apresentar vinhos tintos com resultados extremamente promissores."
Os vinhos, vinhos do Porto & azeite que estiveram à prova foram:
SINO DA ROMANEIRA TINTO 2010
QUINTA DA ROMANEIRA TINTO 2008
QUINTA DA ROMANEIRA TOURIGA NACIONAL 2010
QUINTA DA ROMANEIRA TOURIGA NACIONAL / SYRAH 2010
QUINTA DA ROMANEIRA SYRAH 2010
QUINTA DA ROMANEIRA PETIT VERDOT 2011
QUINTA DA ROMANEIRA RESERVA TINTO 2008
QUINTA DA ROMANEIRA LBV 2007
QUINTA DA ROMANEIRA VINTAGE 2011
&
AZEITE VIRGEM EXTRA ROMANEIRA
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SINO DA ROMANEIRA TINTO 2010
Após 3 anos de seca, 2010 teve um Inverno excepcionalmente molhado, com um nível de pluviosidade acima da média, seguido de um Verão extremamente quente e seco. A falta de chuva durante os meses de Julho e Agosto atrasou a maturação. As vinhas fecharam com as elevadas temperaturas, mas conseguiram alguma água durante o Verão, recorrendo às camadas inferiores do solo. As vinhas conseguiram manter uma boa folhagem ao longo do ano, o que permitiu uma boa preservação das uvas. As chuvas de Setembro, que surgiram antes do tempo previsto, trouxeram nova vida às videiras, permitindo que a maturação decorresse normalmente até ao final. A vindima, no entanto, começou com um ligeiro atraso. A produção foi superior à registada em 2009 e 2008.
Notas de Prova:
O Sino da Romaneira 2010 expressa de forma delicada o terroir do Douro. Floral e ligeiramente picante, a lembrar pimenta preta e rosa, características das grandes castas do Douro, Touriga Nacional e Tinta Roriz. Equilibrado e suave, este vinho revela frescura e apresenta um fim bastante harmonioso.
Solo: Xisto
Idade média das vinhas 25 anos
Castas: Touriga Nacional (25%), Touriga Franca (25%), Tinta Roriz (30%) e Tinto Cão (20%).
Teor alcoólico: 13,5%
Estágio: 14 meses em barricas de carvalho francês de 225 litros
Temperatura aconselhada: 16-18ºC
Enólogo: António Agrellos
Após 3 anos de seca, 2010 teve um Inverno excepcionalmente molhado, com um nível de pluviosidade acima da média, seguido de um Verão extremamente quente e seco. A falta de chuva durante os meses de Julho e Agosto atrasou a maturação. As vinhas fecharam com as elevadas temperaturas, mas conseguiram alguma água durante o Verão, recorrendo às camadas inferiores do solo. As vinhas conseguiram manter uma boa folhagem ao longo do ano, o que permitiu uma boa preservação das uvas. As chuvas de Setembro, que surgiram antes do tempo previsto, trouxeram nova vida às videiras, permitindo que a maturação decorresse normalmente até ao final. A vindima, no entanto, começou com um ligeiro atraso. A produção foi superior à registada em 2009 e 2008.
Notas de Prova:
O Sino da Romaneira 2010 expressa de forma delicada o terroir do Douro. Floral e ligeiramente picante, a lembrar pimenta preta e rosa, características das grandes castas do Douro, Touriga Nacional e Tinta Roriz. Equilibrado e suave, este vinho revela frescura e apresenta um fim bastante harmonioso.
Solo: Xisto
Idade média das vinhas 25 anos
Castas: Touriga Nacional (25%), Touriga Franca (25%), Tinta Roriz (30%) e Tinto Cão (20%).
Teor alcoólico: 13,5%
Estágio: 14 meses em barricas de carvalho francês de 225 litros
Temperatura aconselhada: 16-18ºC
Enólogo: António Agrellos
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QUINTA DA ROMANEIRA TINTO 2008
Em 2007/8, a precipitação e as temperaturas foram mais baixas do que é habitual na região do Douro. Este cenário permitiu o desenvolvimento completo da folhagem das vinhas durante o ciclo vegetativo, o que viria a resultar numa maturação das uvas bastante equilibrada e em uvas saudáveis, mas de pequeno porte.
A vindima teve início a 12 de Setembro, com uma quantidade de uvas baixa. No entanto, devido à precipitação que se fez sentir a 21 de Setembro, decidiu-se de parar a vindima e aguardar alguns dias. A vindima foi retomada a 1 de Outubro sob excelentes condições climatéricas. As uvas apresentavam-se já maduras e melhoraram significativamente com o passar dos dias.
Os mostos revelaram-se de cor vibrante, densa e muito aromáticos, com bons níveis de açúcar, acidez e um PH baixos, condições propícias para a produção de vinhos de mesa tintos.
Notas de Prova:
Fresco e equilibrado, com um sabor frutado intenso. De carácter forte e selvagem, taninos demarcados mas elegantes, este vinho é expressão característica das grandes vinhas da Romaneira.
Solo: Xisto
Idade média das vinhas 25 anos
Castas: Touriga Nacional (60%) e Touriga Franca (40%).
Teor alcoólico: 13,5%
Estágio: 14 meses em barricas de carvalho francês de 225 litros
Temperatura aconselhada: 16-18ºC
Enólogo: António Agrellos
Em 2007/8, a precipitação e as temperaturas foram mais baixas do que é habitual na região do Douro. Este cenário permitiu o desenvolvimento completo da folhagem das vinhas durante o ciclo vegetativo, o que viria a resultar numa maturação das uvas bastante equilibrada e em uvas saudáveis, mas de pequeno porte.
A vindima teve início a 12 de Setembro, com uma quantidade de uvas baixa. No entanto, devido à precipitação que se fez sentir a 21 de Setembro, decidiu-se de parar a vindima e aguardar alguns dias. A vindima foi retomada a 1 de Outubro sob excelentes condições climatéricas. As uvas apresentavam-se já maduras e melhoraram significativamente com o passar dos dias.
Os mostos revelaram-se de cor vibrante, densa e muito aromáticos, com bons níveis de açúcar, acidez e um PH baixos, condições propícias para a produção de vinhos de mesa tintos.
Notas de Prova:
Fresco e equilibrado, com um sabor frutado intenso. De carácter forte e selvagem, taninos demarcados mas elegantes, este vinho é expressão característica das grandes vinhas da Romaneira.
Solo: Xisto
Idade média das vinhas 25 anos
Castas: Touriga Nacional (60%) e Touriga Franca (40%).
Teor alcoólico: 13,5%
Estágio: 14 meses em barricas de carvalho francês de 225 litros
Temperatura aconselhada: 16-18ºC
Enólogo: António Agrellos
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QUINTA DA ROMANEIRA TOURIGA NACIONAL 2010
Após 3 anos de seca, o Douro teve, em 2010, um Inverno excepcionalmente molhado, com um nível de pluviosidade acima da média, seguido de um Verão extremamente quente e seco. A falta de chuva durante os meses de Julho e Agosto atrasou a maturação. As vinhas fecharam com as elevadas temperaturas, mas conseguiram alguma água durante o Verão, recorrendo às camadas inferiores do solo. As vinhas conseguiram manter uma boa folhagem ao longo do ano, o que permitiu uma boa preservação das uvas. As chuvas de Setembro, que surgiram antes do tempo previsto, trouxeram nova vida às videiras, permitindo que a maturação decorresse normalmente até ao final. A vindima, no entanto, começou com um ligeiro atraso. A produção foi superior à registada em 2009 e 2008.
Notas de Prova:
Através do seu delicado aroma floral, da sua característica finesse e da pureza da fruta, o Quinta da Romaneira Touriga Nacional representa a verdadeira expressão do terroir único da Romaneira e o carácter distinto desta casta notável. Este vinho apresenta um nariz delicado, com notas a rosa e violeta selvagens. Elegante, fresco, equilibrado, revela taninos suaves no palato e um fim bastante persistente.
Solo: Xisto
Idade média das vinhas 25 anos
Castas: 100% Touriga Nacional
Teor alcoólico: 13%
Estágio: 14 meses em barricas de carvalho francês de 225 litros
Temperatura aconselhada: 16-18ºC
Enólogo: António Agrellos
Após 3 anos de seca, o Douro teve, em 2010, um Inverno excepcionalmente molhado, com um nível de pluviosidade acima da média, seguido de um Verão extremamente quente e seco. A falta de chuva durante os meses de Julho e Agosto atrasou a maturação. As vinhas fecharam com as elevadas temperaturas, mas conseguiram alguma água durante o Verão, recorrendo às camadas inferiores do solo. As vinhas conseguiram manter uma boa folhagem ao longo do ano, o que permitiu uma boa preservação das uvas. As chuvas de Setembro, que surgiram antes do tempo previsto, trouxeram nova vida às videiras, permitindo que a maturação decorresse normalmente até ao final. A vindima, no entanto, começou com um ligeiro atraso. A produção foi superior à registada em 2009 e 2008.
Notas de Prova:
Através do seu delicado aroma floral, da sua característica finesse e da pureza da fruta, o Quinta da Romaneira Touriga Nacional representa a verdadeira expressão do terroir único da Romaneira e o carácter distinto desta casta notável. Este vinho apresenta um nariz delicado, com notas a rosa e violeta selvagens. Elegante, fresco, equilibrado, revela taninos suaves no palato e um fim bastante persistente.
Solo: Xisto
Idade média das vinhas 25 anos
Castas: 100% Touriga Nacional
Teor alcoólico: 13%
Estágio: 14 meses em barricas de carvalho francês de 225 litros
Temperatura aconselhada: 16-18ºC
Enólogo: António Agrellos
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QUINTA DA ROMANEIRA TOURIGA NACIONAL / SYRAH 2010
Após 3 anos de seca, o Douro teve, em 2010, um Inverno excepcionalmente molhado, com um nível de pluviosidade acima da média, seguido de um Verão extremamente quente e seco. A falta de chuva durante os meses de Julho e Agosto atrasou a maturação. As vinhas fecharam com as elevadas temperaturas, mas conseguiram alguma água durante o Verão, recorrendo às camadas inferiores do solo. As vinhas conseguiram manter uma boa folhagem ao longo do ano, o que permitiu uma boa preservação das uvas. As chuvas de Setembro, que surgiram antes do tempo previsto, trouxeram nova vida às videiras, permitindo que a maturação decorresse normalmente até ao final. A vindima, no entanto, começou com um ligeiro atraso. A produção foi superior à registada em 2009 e 2008.
Notas de Prova:
Este vinho resulta da combinação de duas castas: a nobre e clássica Touriga Nacional e Syrah. O resultado é um blend harmonioso com uma extraordinária concentração, em que sobressai a pureza da fruta aliada à elegância e à delicada qualidade aromática da Touriga Nacional.
No nariz denota-se um certo perfume ligeiramente picante a noz-moscada e tomilho selvagem. Destacam-se ainda as típicas notas florais da Touriga Nacional. Fresco, equilibrado e harmonioso no palato, apresenta um final longo e sedutor.
Solo: Xisto
Idade média das vinhas 25 anos
Castas: Touriga Nacional (60%) e Syrah (40%).
Teor alcoólico: 13%
Estágio: 14 meses em barricas de carvalho francês de 225 litros
Temperatura aconselhada: 16-18ºC
Enólogo: António Agrellos
Após 3 anos de seca, o Douro teve, em 2010, um Inverno excepcionalmente molhado, com um nível de pluviosidade acima da média, seguido de um Verão extremamente quente e seco. A falta de chuva durante os meses de Julho e Agosto atrasou a maturação. As vinhas fecharam com as elevadas temperaturas, mas conseguiram alguma água durante o Verão, recorrendo às camadas inferiores do solo. As vinhas conseguiram manter uma boa folhagem ao longo do ano, o que permitiu uma boa preservação das uvas. As chuvas de Setembro, que surgiram antes do tempo previsto, trouxeram nova vida às videiras, permitindo que a maturação decorresse normalmente até ao final. A vindima, no entanto, começou com um ligeiro atraso. A produção foi superior à registada em 2009 e 2008.
Notas de Prova:
Este vinho resulta da combinação de duas castas: a nobre e clássica Touriga Nacional e Syrah. O resultado é um blend harmonioso com uma extraordinária concentração, em que sobressai a pureza da fruta aliada à elegância e à delicada qualidade aromática da Touriga Nacional.
No nariz denota-se um certo perfume ligeiramente picante a noz-moscada e tomilho selvagem. Destacam-se ainda as típicas notas florais da Touriga Nacional. Fresco, equilibrado e harmonioso no palato, apresenta um final longo e sedutor.
Solo: Xisto
Idade média das vinhas 25 anos
Castas: Touriga Nacional (60%) e Syrah (40%).
Teor alcoólico: 13%
Estágio: 14 meses em barricas de carvalho francês de 225 litros
Temperatura aconselhada: 16-18ºC
Enólogo: António Agrellos
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QUINTA DA ROMANEIRA TOURIGA NACIONAL / SYRAH 2010
Após 3 anos de seca, o Douro teve, em 2010, um Inverno excepcionalmente molhado, com um nível de pluviosidade acima da média, seguido de um Verão extremamente quente e seco. A falta de chuva durante os meses de Julho e Agosto atrasou a maturação. As vinhas fecharam com as elevadas temperaturas, mas conseguiram alguma água durante o Verão, recorrendo às camadas inferiores do solo. As vinhas conseguiram manter uma boa folhagem ao longo do ano, o que permitiu uma boa preservação das uvas. As chuvas de Setembro, que surgiram antes do tempo previsto, trouxeram nova vida às videiras, permitindo que a maturação decorresse normalmente até ao final. A vindima, no entanto, começou com um ligeiro atraso. A produção foi superior à registada em 2009 e 2008.
Notas de Prova:
Este vinho resulta da combinação de duas castas: a nobre e clássica Touriga Nacional e Syrah. O resultado é um blend harmonioso com uma extraordinária concentração, em que sobressai a pureza da fruta aliada à elegância e à delicada qualidade aromática da Touriga Nacional.
No nariz denota-se um certo perfume ligeiramente picante a noz-moscada e tomilho selvagem. Destacam-se ainda as típicas notas florais da Touriga Nacional. Fresco, equilibrado e harmonioso no palato, apresenta um final longo e sedutor.
Solo: Xisto
Idade média das vinhas 25 anos
Castas: Touriga Nacional (60%) e Syrah (40%).
Teor alcoólico: 13%
Estágio: 14 meses em barricas de carvalho francês de 225 litros
Temperatura aconselhada: 16-18ºC
Enólogo: António Agrellos
Após 3 anos de seca, o Douro teve, em 2010, um Inverno excepcionalmente molhado, com um nível de pluviosidade acima da média, seguido de um Verão extremamente quente e seco. A falta de chuva durante os meses de Julho e Agosto atrasou a maturação. As vinhas fecharam com as elevadas temperaturas, mas conseguiram alguma água durante o Verão, recorrendo às camadas inferiores do solo. As vinhas conseguiram manter uma boa folhagem ao longo do ano, o que permitiu uma boa preservação das uvas. As chuvas de Setembro, que surgiram antes do tempo previsto, trouxeram nova vida às videiras, permitindo que a maturação decorresse normalmente até ao final. A vindima, no entanto, começou com um ligeiro atraso. A produção foi superior à registada em 2009 e 2008.
Notas de Prova:
Este vinho resulta da combinação de duas castas: a nobre e clássica Touriga Nacional e Syrah. O resultado é um blend harmonioso com uma extraordinária concentração, em que sobressai a pureza da fruta aliada à elegância e à delicada qualidade aromática da Touriga Nacional.
No nariz denota-se um certo perfume ligeiramente picante a noz-moscada e tomilho selvagem. Destacam-se ainda as típicas notas florais da Touriga Nacional. Fresco, equilibrado e harmonioso no palato, apresenta um final longo e sedutor.
Solo: Xisto
Idade média das vinhas 25 anos
Castas: Touriga Nacional (60%) e Syrah (40%).
Teor alcoólico: 13%
Estágio: 14 meses em barricas de carvalho francês de 225 litros
Temperatura aconselhada: 16-18ºC
Enólogo: António Agrellos
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QUINTA DA ROMANEIRA PETIT VERDOT 2011
A vindima de 2011 foi precedida de um inverno frio e chuvoso, que repôs as reservas de água no solo e permitiu um amadurecimento equilibrado das uvas durante o verão seco e quente. Na altura da vindima, as uvas estavam no ponto óptimo de maturação e produziram vinhos que combinam uma maravilhosa pureza com a complexidade aromática e de sabor sustentada por taninos firmes mas bem integrados. A colheita de 2011 pode ser bebida com imenso prazer quando jovem, mas possui também uma excelente capacidade de envelhecimento.
Notas de prova:
Vinho de grande personalidade, com fruta exuberante, que transmite o carácter da casta mas também da natureza particular da parcela onde foi plantada, motivo pelo qual decidiu-se engarrafá-lo como monocasta.
Solo: Xisto
Idade média das vinhas 25 anos
Casta: Petit Verdot
Teor alcoólico: 14%
Estágio: 18 meses em barricas de carvalho francês de 225 litros
Temperatura aconselhada: 16-18ºC
Enólogo: António Agrellos
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QUINTA DA ROMANEIRA UNFILTERED LBV 2007
O ano 2006/7 foi extremamente chuvoso durante os meses de Novembro, Fevereiro, Maio e Junho, o que acabou por revelar-se bastante positivo uma vez que permitiu aumentar as reservas hídricas do solo, que se encontravam relativamente baixas. Comparativamente com os últimos 30 anos, as temperaturas foram mais altas que o normal nos meses de Novembro a Janeiro e mais baixas durante Maio e Junho. Esta combinação entre chuva e temperaturas frias foi especialmente favorável durante os períodos de amadurecimento e maturação, que ocorreram em condições normais e temperadas.
A vindima decorreu de 12 de Setembro a 14 de Outubro sob um sol magnífico e as uvas encontravam-se em perfeitas condições sanitárias. As quantidades, no entanto, foram reduzidas.
Os vinhos revelam elegância, equilíbrio e finesse, com algumas nuances de pura fruta muito delicada. Apesar da reduzida quantidade, a qualidade dos vinhos foi excelente.
Notas de Prova:
Este vinho apresenta uma cor ruby extremamente rica e no nariz aromas a bagas e frutos vermelhos. Rico e elegante no palato, revela sabores a especiarias, passas e frutos vermelhos. Agradavelmente equilibrado, de taninos com uma estrutura aveludada, mas firme, leva a um delicioso longo final.
Solo: Xisto
Idade média das vinhas 25 anos
Castas: Touriga Nacional (40%), Touriga Francesa (30%), Tinta Roriz (20%) e Tinto Cão (10%).
Teor alcoólico: 19%
Estágio: Este vinho envelheceu durante cinco anos antes de ser engarrafado, em vez dos dois anos de envelhecimento do Vintage. Encontra-se pronto para consumo imediato, mas uma vez guarda
do tem potencial para continuar a envelhecer em garrafa.
Gastronomia/Sugestões de consumo: Este vinho deve ser servido, idealmente, como acompanhamento de um queijo, uma sobremesa ou, então, sozinho no final de uma refeição.
Temperatura de serviço: Ligeiramente fresco ou à temperatura
ambiente.
Enólogo: António Agrellos
O ano 2006/7 foi extremamente chuvoso durante os meses de Novembro, Fevereiro, Maio e Junho, o que acabou por revelar-se bastante positivo uma vez que permitiu aumentar as reservas hídricas do solo, que se encontravam relativamente baixas. Comparativamente com os últimos 30 anos, as temperaturas foram mais altas que o normal nos meses de Novembro a Janeiro e mais baixas durante Maio e Junho. Esta combinação entre chuva e temperaturas frias foi especialmente favorável durante os períodos de amadurecimento e maturação, que ocorreram em condições normais e temperadas.
A vindima decorreu de 12 de Setembro a 14 de Outubro sob um sol magnífico e as uvas encontravam-se em perfeitas condições sanitárias. As quantidades, no entanto, foram reduzidas.
Os vinhos revelam elegância, equilíbrio e finesse, com algumas nuances de pura fruta muito delicada. Apesar da reduzida quantidade, a qualidade dos vinhos foi excelente.
Notas de Prova:
Este vinho apresenta uma cor ruby extremamente rica e no nariz aromas a bagas e frutos vermelhos. Rico e elegante no palato, revela sabores a especiarias, passas e frutos vermelhos. Agradavelmente equilibrado, de taninos com uma estrutura aveludada, mas firme, leva a um delicioso longo final.
Solo: Xisto
Idade média das vinhas 25 anos
Castas: Touriga Nacional (40%), Touriga Francesa (30%), Tinta Roriz (20%) e Tinto Cão (10%).
Teor alcoólico: 19%
Estágio: Este vinho envelheceu durante cinco anos antes de ser engarrafado, em vez dos dois anos de envelhecimento do Vintage. Encontra-se pronto para consumo imediato, mas uma vez guarda
do tem potencial para continuar a envelhecer em garrafa.
Gastronomia/Sugestões de consumo: Este vinho deve ser servido, idealmente, como acompanhamento de um queijo, uma sobremesa ou, então, sozinho no final de uma refeição.
Temperatura de serviço: Ligeiramente fresco ou à temperatura
ambiente.
Enólogo: António Agrellos
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QUINTA DA ROMANEIRA VINTAGE 2011
"Um ano fácil no Douro é algo que simplesmente não existe. Apesar de o resultado final ter revelado um vinho magnífico, 2011 foi um ano particularmente exigente na vinha, onde foi necessária uma vigilância extrema no sentido de garantir a produção de um grandioso Vintage 2011.
De Outubro de 2010 a Setembro de 2011 a precipitação foi ligeiramente acima da média registada nos últimos 30 anos (596 mm), mas muito abaixo da registada em 2010 (1254 mm). Cerca de 85 por cento da chuva ocorreu durante o Inverno. Este facto foi extremamente positivo dado que permitiu abastecer as reservas de água do subsolo. O tempo durante o resto do ano foi, pelo contrário, extremamente seco, sobretudo da Primavera ao Outono.
A vindima das uvas brancas teve início a 25 de Agosto. No entanto, com nova chegada de chuva a 1 de Setembro, optou-se por adiar a vindima por uma semana de forma a permitir às vinhas aproveitar a água e alcançar a maturação total.
Uma vez nos lagares as uvas mostraram de imediato uma fantástica cor escura e aromas extremamente agradáveis, com um óptimo nível de açúcar e acidez. Foi possível perceber desde logo que estávamos perante um ano excepcional."
Notas de Prova:
Fruta intensa, viva, fresca e sedutora. Vinho extremamente elegante e harmonioso. Revela aromas intensos e complexos. Agradável, delicado, com taninos equilibrados e elevada persistência.
Solo: Xisto
Idade média das vinhas 25 anos
Castas: Touriga Nacional (80%), Touriga Francesa (15%) e Tinto Cão (5%).
Estágio: Este vinho envelheceu durante cerca de 20
meses em tonéis/balseiros de madeira nas caves da quinta antes de ser engarrafado.
Este vinho deve envelhecer em garrafa por um período de cerca
de 8 a 15 anos de forma a adquirir a complexidade e o bouquet característicos de um Vintage.
Teor alcoólico: 19%
Temperatura de serviço: Ligeiramente fresco ou à temperatura
ambiente.
Enólogo: António Agrellos
"Um ano fácil no Douro é algo que simplesmente não existe. Apesar de o resultado final ter revelado um vinho magnífico, 2011 foi um ano particularmente exigente na vinha, onde foi necessária uma vigilância extrema no sentido de garantir a produção de um grandioso Vintage 2011.
De Outubro de 2010 a Setembro de 2011 a precipitação foi ligeiramente acima da média registada nos últimos 30 anos (596 mm), mas muito abaixo da registada em 2010 (1254 mm). Cerca de 85 por cento da chuva ocorreu durante o Inverno. Este facto foi extremamente positivo dado que permitiu abastecer as reservas de água do subsolo. O tempo durante o resto do ano foi, pelo contrário, extremamente seco, sobretudo da Primavera ao Outono.
A vindima das uvas brancas teve início a 25 de Agosto. No entanto, com nova chegada de chuva a 1 de Setembro, optou-se por adiar a vindima por uma semana de forma a permitir às vinhas aproveitar a água e alcançar a maturação total.
Uma vez nos lagares as uvas mostraram de imediato uma fantástica cor escura e aromas extremamente agradáveis, com um óptimo nível de açúcar e acidez. Foi possível perceber desde logo que estávamos perante um ano excepcional."
Notas de Prova:
Fruta intensa, viva, fresca e sedutora. Vinho extremamente elegante e harmonioso. Revela aromas intensos e complexos. Agradável, delicado, com taninos equilibrados e elevada persistência.
Solo: Xisto
Idade média das vinhas 25 anos
Castas: Touriga Nacional (80%), Touriga Francesa (15%) e Tinto Cão (5%).
Estágio: Este vinho envelheceu durante cerca de 20
meses em tonéis/balseiros de madeira nas caves da quinta antes de ser engarrafado.
Este vinho deve envelhecer em garrafa por um período de cerca
de 8 a 15 anos de forma a adquirir a complexidade e o bouquet característicos de um Vintage.
Teor alcoólico: 19%
Temperatura de serviço: Ligeiramente fresco ou à temperatura
ambiente.
Enólogo: António Agrellos
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AZEITE VIRGEM EXTRA ROMANEIRA
O Douro possui um microclima e solo particularmente adequados para o cultivo da oliveira, que povoa a região desde há muitos séculos. Nos olivais da Romaneira é possível encontrar as variedades tradicionais: Cordovil, Galega, Verdeal e Madural.
As azeitonas são colhidas à mão durante o Inverno, cerca de dois meses após a colheita das uvas, e depois esmagadas em moinho de pedra de granito e reduzidas a uma pasta sujeita a uma prensagem a frio.
O resultado é um azeite extra virgem de grande carácter e pureza, com uma acidez natural muito baixa, e um bouquet aromático que sugere o perfume exalado pelas ervas e plantas selvagens que crescem no interior da propriedade.
Notas de Prova:
O Quinta da Romaneira Azeite Virgem Extra é um azeite de grande carácter e pureza, com uma acidez natural muito baixa, e um bouquet aromático que sugere o perfume exalado pelas ervas
e plantas selvagens que crescem no interior da propriedade.
Região: Douro
Idade média das oliveiras: 50 anos
Variedade: Cordovil, Galega, Verdeal e Madural
Condições de conservação: Manter ao abrigo da luz e do calor em
local seco, fresco e escuro.
Sugestão de utilização/consumo: O carácter único deste azeite permite a sua utilização tanto a frio quanto a quente. A sua elegância confere-lhe a capacidade de poder ser utilizado para,
simplesmente, molhar o pão, temperar uma refeição, simples ou requintada, ou preparar excelentes iguarias da gastronomia tradicional portuguesa.
Acidez (%): 0,3
Concurso Nacional de Azeite Virgem Extra: Medalha de Ouro
O Douro possui um microclima e solo particularmente adequados para o cultivo da oliveira, que povoa a região desde há muitos séculos. Nos olivais da Romaneira é possível encontrar as variedades tradicionais: Cordovil, Galega, Verdeal e Madural.
As azeitonas são colhidas à mão durante o Inverno, cerca de dois meses após a colheita das uvas, e depois esmagadas em moinho de pedra de granito e reduzidas a uma pasta sujeita a uma prensagem a frio.
O resultado é um azeite extra virgem de grande carácter e pureza, com uma acidez natural muito baixa, e um bouquet aromático que sugere o perfume exalado pelas ervas e plantas selvagens que crescem no interior da propriedade.
Notas de Prova:
O Quinta da Romaneira Azeite Virgem Extra é um azeite de grande carácter e pureza, com uma acidez natural muito baixa, e um bouquet aromático que sugere o perfume exalado pelas ervas
e plantas selvagens que crescem no interior da propriedade.
Região: Douro
Idade média das oliveiras: 50 anos
Variedade: Cordovil, Galega, Verdeal e Madural
Condições de conservação: Manter ao abrigo da luz e do calor em
local seco, fresco e escuro.
Sugestão de utilização/consumo: O carácter único deste azeite permite a sua utilização tanto a frio quanto a quente. A sua elegância confere-lhe a capacidade de poder ser utilizado para,
simplesmente, molhar o pão, temperar uma refeição, simples ou requintada, ou preparar excelentes iguarias da gastronomia tradicional portuguesa.
Acidez (%): 0,3
Concurso Nacional de Azeite Virgem Extra: Medalha de Ouro
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Um bem haja a todos!!
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